Célio Alan Kardec de Oliveira, Jairo Avellar, Wander Luiz de Lemos, Wanderley Soares de Oliveira
sinopse
A terapêutica espírita e a ciência humana, juntas e despidas de ideias preconceituosas, muito podem realizar em prol da saúde do ser. Apresenta ensinamentos que convidam à reflexão quanto às posturas desencadeadoras de desequilíbrio emocional e que exibem o leque diversificado de recursos que dispomos para o tratamento da Depressão. Trabalho resultante de um encontro, com mais de 500 pessoas que debateram o tema sob os enfoques científicos, comportamentais e espirituais. Um convite à esperança, paz e felicidade, nos liames da busca pela plenitude espiritual.
Por séculos, a comunidade científica relacionou experiências espirituais a transtornos da mente. Não é, de fato, incomum que pessoas com quadro psicótico afirmem ouvir vozes ou ter visões. Ao analisar um dos maiores médiuns de que se tem notícia, os médicos psiquiatras Leonardo e Liliane Machado buscam esclarecer a questão: Divaldo Franco – mediunidade ou distúrbio mental? A partir de entrevista realizada com o médium baiano, os autores analisam Divaldo, desde sua infância, sob as óticas médica e espírita. Esquizofrenia, transtorno bipolar, autismo, alucinação? Influência obsessiva, percepções mediúnicas? Colocando Psiquiatria e Espiritismo lado a lado, a obra não só diagnostica o que é normalidade ou patologia, mas sobretudo apresenta Divaldo Franco.
Estamos na iminência da maior revolução na história da Psicologia e da Psiquiatria desde Freud! Por que as pessoas que veem e/ou ouvem vozes, sem outros sintomas psiquiátricos, são considerados esquizofrênicos? Por que a Psicologia e a Psiquiatria não lidam com a Reencarnação? Por que não é levado em consideração a atuação dos Espíritos desencarnados sobre os encarnados na compreensão e no tratamento da doença mental? Este livro é leitura obrigatória para Psicólogos e Psiquiatras, para que pensem na possibilidade de que esses pacientes possam estar falando a verdade. Também se destina às pessoas que veem seres e/ou ouvem vozes, bem como a seus familiares, para que não aceitem passivamente o diagnóstico estigmatizante dessa doença.